periodicidade da troca de EPI | Qual é o momento certo para fazer a substituição?

Periodicidade da troca de EPI | Qual é o momento certo para fazer a substituição?

por | maio 15, 2021

Como funciona a periodicidade da troca de EPI?

Os EPIs (Equipamentos de Segurança Individuais) são dispositivos que tem a função de proteger e manter a saúde e a segurança de profissionais durante o exercício de determinadas atividades. Mas, para garantir a integridade, é importante ficar atento à periodicidade da troca dos EPIs.

Os EPIs são confeccionados de acordo com normas regulamentadoras de proteção, que servem para garantir que o dispositivo é seguro e consegue proteger o profissional nas atividades perigosas com eficácia.

Existem diversos fatores que contribuem para a periodicidade da troca de EPI, como, por exemplo, o tipo de EPI, o tempo de frequência de uso e a validade estipulada pelo fabricante na venda de equipamentos de proteção.

Manter os equipamentos atualizados e em bom estado de conservação garante a proteção dos funcionários e evita acidentes e prejuízos.

Na venda de equipamentos de proteção, é possível encontrar, por exemplo, dispositivos de segurança para trabalho em altura e para atividades em espaços confinados.

Confira a seguir quais fatores influenciam na periodicidade da troca de EPI e qual o momento certo de fazer a substituição de cada item.

Qual a periodicidade da troca de EPI?

Como mencionado, a vida útil e, consequentemente, a periodicidade da troca de EPI dependem de alguns fatores.

Legalmente, não existem normas ou regulamentações que definam a validade de cada item ou prazos de periodicidade da troca de EPI. Isso vai depender do tempo, forma de uso, frequência, maneira de conservação etc.

Os fabricantes que fazem a venda de equipamentos de proteção, no entanto, estabelecem indicações do prazo de validade do produto. São feitos testes de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e com a utilização das Normas Técnicas Brasileiras (NBRs). A partir disso, são estipuladas conformidades sobre a periodicidade da troca de EPI, condições de descarte etc.

Essa data deve ser respeitada, pois é implementada com cautela para garantir a segurança, por mais que o EPI esteja conservado e bem cuidado.

De maneira geral, a regra da periodicidade da troca de EPI depende do prazo de validade do fabricante, não devendo ser usado após essa data.

Outro fator que influencia na periodicidade da troca de EPI é a integridade do equipamento. Caso haja algum acidente, dano, quebra, trinco ou qualquer evento que comprometeu o desempenho do item ele deve ser substituído, sendo necessário buscar a venda de equipamentos de proteção imediatamente.

Portanto, não existe uma periodicidade da troca de EPI certa, mas tudo vai depender da validade do material e seu estado. Por isso é necessário estar muito atento à manutenção e conservação para não haver nenhum risco de acidentes.

Alguns dos prazos de validade normalmente estipulados por especialistas para os principais EPIs são:

  • Abafador de ruído concha: 6 meses;
  • Calçados de segurança: 6 meses;
  • Capacete de segurança: 1 ano;
  • Cinto de segurança: indeterminado;
  • Luvas de PVC: 5 a 10 dias;
  • Máscara de Solda: 1 ano;
  • Óculos de proteção: 6 meses a 1 ano;
  • Perneira de raspa: 2 meses;
  • Protetor auricular tipo plug: 1 a 2 meses;
  • Respirador de fuga com filtro: 1 ano.

 

É importante reafirmar que é fundamental verificar o prazo de validade estipulado pelo fabricante na venda de equipamentos de proteção. Existem inúmeros tipos de equipamentos e cada um possui uma periodicidade da troca de EPI diferente, que devem ser respeitados para manter a integridade e a segurança dos profissionais que o utilizam, assim como fazer uma avaliação e controle periódico desses equipamentos.

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É obrigação do empregador oferecer equipamentos de proteção individual adequados ao risco de cada atividade exercida, além de fornecer EPIs de qualidade e aprovados pelas normas regulamentadoras.

Também é de extrema importância que o empregador se responsabilize pela periodicidade da troca de EPI, fazendo inspeções, higienizações e avaliações constantes de cada item, substituindo quando danificado e quando ultrapassar o prazo de validade do fabricante.

Além disso, é de responsabilidade também do profissional contratado fazer um bom uso dos EPIs, de forma correta, e comunicar ao empregador caso ele perceba algum problema no dispositivo que possa causar possíveis acidentes.

A C-Safety é uma empresa de equipamentos de segurança no RJ que oferece EPIs de qualidade e que seguem as normas de segurança. Usar dispositivos com procedência e de forma correta contribui para um ambiente de trabalho mais seguro, evitando situações perigosas que coloquem os profissionais em riscos de acidentes.

Na venda de equipamentos de proteção, é possível encontrar dispositivos para trabalho em altura e para espaço confinado, como itens de ancoragem, cintos de segurança, talabartes, trava-quedas, itens para acesso e resgate, dutos e conexões, exaustores e sopradores.

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